Anderson fazendo seu treinamento matinal de cavar faltas no litoral. |
“Achamos que o esforço polivalente de Anderson dentro da quadra pode reduzir o oxigênio no cérebro dele e isso faz com que ele acredite em algo impossível de acontecer”, sugere Louis Brites, coordenador da pesquisa.
O cientista crê na hipótese da falta de oxigenação, porque ela também está relacionada pela ausência do temor em "pagar vale" nos atletas que fazem determinadas dancinhas nas comemorações dos gols. “Seria uma boa explicação para ambos os fenômenos”, diz.
Essa semana o Tangamandápio entrou em contato com Dr. Rey para explicar outro fenômeno que intriga os adeptos do XV: Douglinhas e Bóh, como explicar essas belezas tão rústicas?
Em breve teremos o resultado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário